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Mostrando postagens de janeiro, 2013

TRAGÉDIA EM SANTA MARIA

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Muito se tem dito, muito se tem mostrado, mas a verdade é que foi o pior cenário  possível que ocorreu no Rio Grande do Sul. Nisso tudo o que mais me choca são os aproveitadores de plantão, os especialistas em tudo que encontram mil e uma falha no processo. Vamos aos fatos: - A banda errou em lançar fogos em ambiente fechado? Sim, mas em quantos outros shows isso ocorreu sem problemas, ou foi a primeira apresentação do grupo? - O alvará de funcionamento da boate estava vencido? Sim, mas até agosto do ano passado estava certo, então o que mudou de lá para cá? Logo, foi um conjunto de fatos que levaram á fatalidade, não sejam hipócritas de lançar culpa para fulano ou beltrano. Todos erraram, porém fizeram como se faz sempre. Parabéns Presidenta Dilma, desse o exemplo que o Brasil precisava. Meus sentimentos a todas as famílias enlutadas e à sociedade de Santa Maria. 

ORIGEM E EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA

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Quando se fala que o Brasil tem a Sexta maior economia do mundo, muita gente não tem noção do que isso significa ou como se chega à este dado. Sabe-se que o Brasil tem boa parte de seu PIB alavancado pela indústria, mas como isso aconteceu se o país tem origem agrária e extrativista? Para responder essa dúvida, vamos fazer um passeio pela história econômica do Brasil. Para que se tenha uma indústria forte, o país precisa passar por um processo de industrialização. Entende-se por industrialização um conjunto de mudanças econômicas, sociais, culturais e políticas, dotado de uma continuidade e de certo sentido, este último dado pela transformação global do sistema de base não industrial (agrário-exportador). No Brasil, a indústria moderna surge no final do século XIX em função da crise deste sistema de base não industrial que se aliou à (ao): ü   Abolição da escravatura; ü   Concentração de capital no Centro-Sul do País (café); ü   Entrada de imigrantes; ü   Cresciment

PROCESSOS DE DEGRADAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

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 O  método de tratamento de resíduos sólidos urbanos mais utilizado atualmente é o aterro sanitário. O principal responsável pela degradação dos resíduos é a bioconservação. A dissolução de uma substância sólida é chamada de dissolução estequiométrica. A dissolução é chamada seletiva no caso em que a composição superficial do sólido evolui em conseqüência de solubilização preferencial de determinados elementos. A dissolução não pode ser ao mesmo tempo estequiométrica e seletiva. Pode-se classificar o modo de seletivo de dissolução em congruente e não congruente. A dissolução congruente implica uma dissolução estequiométrica ou não. Numa dissolução não congruente, as espécies solubizadas poderão reagir entre elas para formar uma nova fase insolúvel. Os fenômenos de dissolução podem ocorrer em sistemas abertos ou fechados. Entre os Mecanismos físico-químicos de degradação dos resíduos, dois casos de cinética de dissolução são observados, a controlada pela reação química; e, na

DOENÇAS URBANAS

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O que são Doenças Urbanas? Não existe claramente esta especificação no campo da medicina. Por se tratar de uma doença da sociedade, encontraremos respostas a essa pergunta no campo social, com a observação de fatos que ocorrem no dia-a-dia nas cidades brasileiras. Esses fatos expõem o cidadão a uma série de condições que acabam culminando em complicações que ocasionam uma grande quantidade de sequelas, consequentemente originam muitas patologias. Logo, as doenças urbanas, que são doenças sociais, acabam por originar problemas patológicos que podem gerar problemas clínicos e necessidades de intervenções médicas. E o tratamento como deveria ser? Trataríamos as patológicas (consequências) ou as sociais (causas)? É praticamente evidente que não se deve tratar a febre originada pela dor de cabeça e sim a matriz desse fato. Na sequência do texto vamos apresentar algumas situações que chamaremos de “Doenças Urbanas” e são bastante comuns em nossas cidades, principalmente nas médias

POR QUE COMEMORAR O FIM DE ANO?

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  O mês de janeiro foi criado em homenagem ao deus romano Jano (em latim Janus). Jano tinha duas faces, uma olhando para a frente e outra para trás, e dele derivam os nomes da Montanha Jano e o Rio Jano, pois segundo a lenda ele viveu na montanha. Ele foi o inventor das guirlandas, dos botes e dos navios, foi o primeiro a cunhar moedas de bronze; por isto que em várias cidades da Grécia, Itália e Sicília, em suas moedas, trazem em um lado um rosto com duas faces e no outro um barco, uma guirlanda ou um navio. A etimologia destaca que a palavra janeiro deriva do latim januariu, que identifica o mês dedicado a deus Janus, divindade das portas e portões, das entradas e saídas e do princípio e do fim. Seria, portanto, quem presidiria ao começo do novo ano, motivo pelo qual o primeiro dos doze meses tem adequadamente o seu nome. Passado e futuro são duas fases no ritmo de nossas vidas. O presente está entre o passado e o futuro, uma face que conhecemos, porque foi vivida e ou