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Mostrando postagens de maio, 2012

Por que existe regulação no Brasil?

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Considerações Iniciais Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro de 2007, a Lei 11.445, conhecida com Lei de Saneamento Básico representa o marco legal para organizar as iniciativas federais, estaduais e municipais na área e ampliar a prestação dos serviços de saneamento. Até a sua aprovação, o Brasil não contava com nenhuma legislação específica para a área de saneamento, o que causava insegurança aos investidores, sobretudo estrangeiros. Entre os princípios que devem ser seguidos no planejamento do setor, a lei prevê a universalização do acesso aos serviços de saneamento básico – água tratada, esgoto coletado, coleta de resíduos sólidos e drenagem urbana. Assim como, a adoção de técnicas e processos que considerem as peculiaridades regionais, a integração de infraestruturas e o uso de tecnologias de acordo com a capacidade de pagamento dos usuários. O projeto também institui o Sistema Nacional de Informações em Saneamento – SNIS. A Regulação A regu

A Água do mundo vai acabar?

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Ouve-se todo dia na TV, no rádio, nas conversas de botequim, que a água está acabando, mas será que é verdade? Por que será que se deu ênfase à divulgação desta enorme celeuma. O relatório anual das Nações Unidas faz terríveis projeções para o futuro da humanidade, no que tange à água. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas. Segundo dados estatísticos existem hoje mais de 1 bilhão de pessoas praticamente sem acesso à água potável. Estas mesmas estatísticas projetam o caos em pouco menos de 40 anos, quando a população do planeta atingir a cifra de 10 bilhões de indivíduos. A partir dessa informação projeta-se que a próxima guerra mundial será pela água e não pelo petróleo como tem sido nos tempos atuais. Os indicadores que são utilizados pela imprensa mundial são: De toda a água disponível na terra 97,6% está concentrada nos oceanos. A água fresca corresponde aos 2,4% restant

A educação Ambiental e o Lixo na Sociedade

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Nas últimas décadas muito se fala sobre EA – Educação Ambiental em todos os países e cidades do mundo. Mas será que nossos Professores estão preparados para transmitirem aos seus estudantes a verdadeira Educação Ambiental, aquela que irá servir para sua vida e não somente mais uma visão acadêmica de uma atividade utópica? Cita-se utópica, pois em muitos casos aquele ensinamento que se faz em sala de aula, nem mesmo o Professor cumpre, e quer que as crianças o façam. E a sociedade se está recebendo estes ensinamentos, por que produz tanto lixo na atualidade? A EA deve ter uma inversão de valores para dar certo, ela terá que partir da prática social-comunitária para a acadêmica e não ao contrário como vem ocorrendo até então. Pois, se deve considerar o conhecimento trazido pelo educando, sua prática familiar e sua ação, partindo para uma formação acadêmica. Falar em reciclagem de papel, papelão, latas de alumínio para quem não está inserido em uma sociedade de consumo é o mesmo que