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Mostrando postagens de abril, 2015

EM ÉPOCA DE CRISE HÍDRICA, A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

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Nos últimos meses muito se discutiu sobre o código florestal brasileiro. Uns dizem que finalmente temos uma Lei que leva à discussão a preservação ambiental no país, mas que poderia ser mais ampla para haver mais contenção do desmatamento nesta nação; por outro lado, um grande grupo reclama que como pode haver um retrocesso, um descaso com os meios produtivos da nação, e assim por diante. Logo, questiona-se: como uma Lei que desagrada a quase todos pode entrar em vigor? Onde está o bom senso? A democracia? Como resposta, tem-se algo como: não dá para agradar a todos; se deixar pela ótica do sistema produtivo, todas as áreas verdes serão suprimidas; se deixar pela ótica ambiental, toda a produção para e se preserva tudo. Então, a Presidente Dilma foi pelo obvio, saiu pela tangente criando uma Lei que preserva o que deve ser preservado e incentiva a produção, pois precisamos de alimentos. Com isso a Lei nº 12.651/2012 foi promulgada e passou a ser conhecida como o novo código amb

A CRISE BRASILEIRA, OS PROTESTOS E O CRESCIMENTO

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Se a meses atrás lançássemos uma enquete para as pessoas: vocês querem ter crescimento agora e apertar o cinto depois ou querem perder agora e apertar o cinto depois? Todos optariam pela primeira situação e foi o que o Brasil fez e garantiu a reeleição de Presidente Dilma. Porém, o exército de perdedores lança todos os dias seu veneno no ar dizendo que o Brasil “tá ruim e vai piorar”. Claro que não tá bom, mas se em 1998, a população não tivesse posto fim no sistema liberal, as coisas estariam muito pior, veja o caso da Argentina, da Grécia, de Portugal, da Espanha, da Itália, etc. Na atualidade em­presários e economistas tem chegado a uma conclusão comum: 2015 não será um bom ano para a e­conomia brasileira. Os motivos são muitos e todos estão ligados aos “equívocos cometidos pelo governo federal”, resultados da “nova matriz econômica” — co­mo ficou conhecida a política econômica adotada pela presidente Dilma Rousseff (PT), em 2011. Devido a isso, o próximo governo, sendo Dilma