GEOGRAFIA, A CIÊNCIA DO SABER

Uma linda mossa de nome Catarina nasceu em Alexandria, no Egito, filha do ilustre Rei Costus e de D. Sabinela, nobres descendentes diretos dos reis e governadores do país. A pequena Catarina era dotada de uma beleza incomparável, porém destacava-se pelo seu espírito alegre e despojado. Ainda muito cedo demonstrou uma inteligência brilhante e incontestável. Seu grande mestre, um sábio de Alexandria, ficou tão impressionado com a percepção da menina que aos 13 anos foi elevada á categoria de mestra das sete artes, na escola da cidade: eloquência, poesia, música, arquitetura, escultura, plástica e coreografia. Quando Catarina estava com 15 anos, seu pai faleceu e assim foi com sua mãe para as montanhas das Cilicia, vivendo assim uma temporada de descobertas. Durante aquele tempo conheceu um velho sacerdote amável e comunicativo, chamada Ananias. Este transmitiu a Catarina os mistérios do Cristianismo. Dona Sabinela, já era cristã batizada, e desejava o mesmo para a sua filh

O mundo sempre passou por transformações, como por exemplo, a formações dos grandes impérios, tipo o Império romano. Contudo, nunca um povo conseguiu viver isoladamente e sempre tivemos as relações comerciais. A partir das relações comerciais, onde um povo passou a ser mais beneficiado que outros e alguns povos ficaram a reboque de outros, criou-se o que foi convencionado chamar de Divisão Internacional do Trabalho. Nessa nova característica, alguns povos serviram à outros. Contudo, somente após a Segundo Guerra Mundial é que vamos ter um comércio internacional mais intenso. Isso se deu em função da necessidade de expansão do capitalismo e da reconstrução da Europa. O que caracteriza no mundo uma nova Divisão Internacional do Trabalho. Hoje, com as novas transformações ocorridas no campo social e político, estamos vivendo uma nova etapa da evolução econômica mundial. Seria então, o momento de uma Nova Divisão Internacional do Trabalho? O objetivo deste trabalho é analis

1    Introdução Ao longo deste século, tivemos um aprofundamento nunca antes igualado da divisão do trabalho e uma crescente transformação do conhecimento em força produtiva, promovidas pelo capitalismo a partir de uma série de conflitos que suprem às necessidades e anseios daqueles que a vivenciam. Essas mudanças também estão presentes na educação. Quando os portugueses tomaram de posse o Brasil, logo tentaram ensinar aos povos nativos a cultura européia. Pero Vaz de Caminha certamente reuniu um grupo de nativos e com um bastão riscava na areia mostrando como era o mundo de onde ele teria vindo. Já tentava ensinar. Apresentava-se, ali, uma aula expositiva e dialogada. Mais tarde, os Jesuítas, com sua catequese liderada por Manoel da Nóbrega, tendo como maior motivador o Padre José de Anchienta, fazia uso de um processo pedagógico para ensinar aos índios a cultura e a religião européia. Esse processo baseava-se na reunião de grupos para repassar conhecimentos. Era utiliz