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Mostrando postagens de janeiro, 2015

FLORESTAS TROPICAIS: PROBLEMA OU SOLUÇÃO?

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A globalização, tema que envolve diversas áreas do direito, de fato implantou uma relação constante entre países, principalmente na esfera comercial. Entretanto, essa forma de relacionamento, prático ou jurídico, ainda não contemplou a área ambiental, aqui as discussões internacionais encontram-se em fase incipiente, documentadas, porém não implantadas. Historicamente as discussões entre países sobre temas ambientais foram iniciadas em 1972 na Convenção de Estocolmo e trouxeram resultados a médio e longo prazo. Em 1992 o Brasil foi sede da Conferência Mundial sobre Meio Ambiente (Rio 92), organizada pelas Nações Unidas, onde paralelamente também estiveram reunidas as Organizações Não Governamentais (ONGs) de vários países. Na oportunidade foram tratados assuntos como: Desertificação, Clima, Biodiversidade e Agenda 21. E, nessa ocasião, foi criada a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (Union Nations Framework Convention on Climate Change - UNFCCC). Os país

POR QUE OS PÉS FEMININOS ESTÃO MAIORES

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Há alguns dias saímos para comprar calçados e fomos a cinco lojas, claro que eu estava detestando aquele entre e sai de estabelecimentos comerciais, mas não podia reclamar, pois a culpa não era das mulheres que estavam comigo. Este estresse se deu, pois, na maioria das lojas de calçados femininos não há exemplares com número superior a 36. Como minha filha de 10 anos já está calçando 37 e minha esposa calça 39, a romaria foi necessária. Isso me deixou muito intrigado e comecei, então, uma pesquisa de campo e para minha surpresa, somente os fabricantes de calçados não se tocaram das mudanças que estão ocorrendo. No século passado era normal que mulheres tivessem pés muito pequenos 35, 34,...., até porque elas eram pequenas, também. Hoje com mulheres acima de 160cm na sua maioria, tornou-se comum usar 40 ou mais, principalmente as de origem europeia. Devido à dificuldade da minha filha e esposa encontrarem um sapato feminino bonito e bom neste tamanho é que fui buscar informaçõe

AVALIAÇÃO, O GRANDE DILEMA NA EDUCAÇÃO

Nos últimos anos tenho ouvido falar muito sobre a decadência na educação Brasileira, sobre os problemas relacionados à sala-de-aula, sobre a relação aluno-professor e uma série de outras reclamações. Dizem os “entendidos” que temos problemas, que tudo está errado e que temos que mudar. Mas mudar o quê? A onde? Como? Se mudar, qual é o modelo que melhor se adapta? Essas respostas, em geral, nunca se têm. Mas apenas dizer que está errado, que tem que ser mudado de nada adianta. Outro dia estive em uma palestra, destas sobre a educação brasileira e o palestrante dizia que tudo estava errado, que o Professor devia perguntar ao aluno o que ele queria aprender, pois assim a criança teria prazer em estudar e estaria motivado para aprender. Foi quando perguntei para ele quantos anos que ele aplicava isso em sala de aula e a resposta foi sistemática e rápida, sempre a mais de 20 anos. Retruquei com outra pergunta, em que nível? Nova resposta rápida – graduação e pós. Claro, como sou chato,

UDO DÖHLER, METADE DO MANDATO

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  Quando da eleição, o então candidato Udo Döhler, fez uma série de promessas, que as pessoas de bom senso sabiam que seria quase impossível de serem cumpridas. As pessoas sensatas acreditavam que não eram possíveis aquelas obras, porém prevaleceu o que as urnas ditaram e Udo foi eleito em segundo turno para um mandato que já passou de sua metade. E como ficam as promessas? Entre os temas mais polêmicos, fizemos uma análise da situação após 2 anos de mandato: Criar programa de recuperação do asfalto: O Governo buscaria um empréstimo de 20 milhões de reais junto ao BADESC para recuperar o asfalto das principais ruas da cidade. As ruas já foram marcadas, porém o empréstimo ainda não saiu e não deve sair até o fim do primeiro semestre. Pavimentar 300 km de ruas em quatro anos: isso significa 75 km por ano, uma meta bem arrojada. Nos primeiros dois anos foram menos de 5 km de asfalto. Não tem dinheiro, nem projeto para os próximos, ou seja, essa meta não será cumprida. Construç