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Mostrando postagens de novembro, 2012

ACABOU A FORMULA UM 2012

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Para ser campeão Sebastian Vettel, precisava que tudo ocorresse com normalidade, já Fernando Alonso, queria algo extraordinário, tipo chuva. No Grande Prêmio do Brasil deste domingo (25/11/12), o pedido atendido foi o do espanhol. Ele sabia que, com uma Ferrari inferior à RBR, só o acaso o faria alcançar o sonhado tricampeonato. A chuva veio e com ela o caos. Na primeira volta, Vettel trombou com Bruno Senna e rodou e por pouco não teve que abandonar a prova. Ficou em último lugar e com o carro danificado. Mas Vettel mostrou por que é o atual número um do mundo, volta a volta ia subindo até chegar em sétimo (posição que lhe garantia o título), quando sua equipe fez uma trapalhada e fez o piloto parar por duas vezes nos boxes em três voltas e caiu para 11º a 17 voltas do fim. Nesse meio tempo, ainda ficou sem o rádio comunicador da equipe. Mas, como tem muito talento e um bom carro, Vettel ainda cruzou em sexto, quatro posições atrás do espanhol. Bastava para um alemãozinho

QUE CLASSE SOCIAL EU PERTENÇO?

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Devido ao aumento do nível salarial no Brasil e com a melhora no desempenho econômico de nossa realidade, muitos brasileiros se perguntam a qual classe social pertence: “a, b ou c”? Apesar de o governo ter como fonte oficial os dados os fornecidos pelo IBGE, grande parte dos economistas vê os números divulgados pelo Instituto distante da realidade brasileira. Ou seja, muitos brasileiros tem renda informal e com isso os salários médios são bem maiores que os oficiais. A Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa - ABEP, há anos levanta e divulga dados no mesmo sentido e a metodologia utilizada trás resultados bem mais próximos da visão da maioria dos economistas. Recentemente foram divulgadas informações a esse respeito, como retrata a tabela abaixo. Classe Social Variação da renda média Familiar % da população A1 38.933,88 ...... 1 A2 26.254,92 38.933,88 4 B1

O FIM DO NOSSO COMPLEXO DE VIRA-LATAS

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Durante muitos anos tínhamos o péssimo hábito que pensar que tudo o que vinha de fora era melhor, inclusive desdenhávamos dos produtos nacionais em prol de produtos importados que são, muitas vezes, de qualidade inferior. E isso faz parte de nossa cultura por muitos anos, pois já no século XVIII quando os navios aportavam, um bando de curiosos ia até o cais para saber qual eram as mais novas tendências e modas do mundo de lá. Contudo três séculos se passaram e as coisas pouco mudaram. O pior é que internamente não é nada diferente, centenas de caipiras de Santa Catarina vestem-se como as protagonistas das novelas para “estar” na moda. Assim como outros caipiras torcem para um time de futebol de Santa Catarina e um outro do Rio de Janeiro, só pra “estar” na moda. Assim é no futebol, na política, no comportamento e também na economia. Pois para muitos é um sonho comprar nas Casas Bahia e não na Salfer, pois a Bahia “é de fora”. Mas, finalmente as coisas estão mudando, pri

A BACIA DO RIO CACHOEIRA EM JOINVILLE

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    A cidade de Joinville nasceu com um grande potencial industrial e, por isso, há muito tempo sofre com a poluição de rios e mananciais. Têm-se relatos de 1890 falando sobre a poluição do rio Mathias – afluente do rio Cachoeira, que passa pelo centro da cidade e já trazia doenças para a população naquela data. A bacia do Rio Cachoeira é a mais poluída da região Nordeste de Santa Catarina e por ser urbana, tem sua situação ainda mais agravada. Caracterização da poluição da bacia do Rio Cachoeira: - Tipo: esgotamento sanitário e industrial; - Origem: 15% da população da cidade têm coleta e tratamento de esgoto sanitário; 30% estão concentrados na bacia do rio Pirai; logo, 55% de 515.250 habitantes lançam seus dejetos na bacia do Rio Cachoeira, em muitos casos de forma in natura . Também, indústrias de diversos ramos lançavam seus dejetos no rio sem tratamento, desde meados do século XIX até a segunda metade do século XX, dando origem a um passivo ambiental que contém, i