UM ANO DE GOVERNO MUNICIPAL, E...




Seis de janeiro. Nesta data o ano de 2014 começa oficialmente no Brasil.
Na política teremos um ano muito agitado, pois teremos eleições em duas esferas e arranjos na outra. Na esfera local (município) é momento de arranjos políticos, pois a ampla maioria conseguida na eleição passa por acertos e certamente a oposição ganhará mais força. As promessas faraónicas feitas pelo, então, candidato á prefeito estão longe de serem concretizadas e os “cargos oferecidos” não foram dados e logo, o descontentamento é geral.
Ninguém em sã consciência iria votar nas propostas de Udo, pois fazer 75 quilômetros de asfalto por ano, “arrumar” a saúde em 30 dias, desafogar o trânsito, só por meio de gestão é para “inglês ver”. Nada disso foi feito e não será, mas o grande acerto da nova gestão está na comunicação, que foi o grande erro do governo anterior. Ou seja, a equipe de Carlito trabalhou a comunicação de uma forma amadora e por isso perdeu a eleição, diferentemente deste Udo pouco faz mas fala muito com a população e isso dá resultado. Quanto às ações do Governo municipal, onde estão? Só se vê obras financiadas pelo Governo Federal ou Estadual, mas existe comunicação.
Na esfera estadual, a eleição depende de arranjos. Se PMDB, PT e PSD se coligarem – lamentavelmente, as eleições serão decididas no primeiro turno. Caso contrário, havendo um desentendimento destes três as eleições serão quentes.
Na esfera federal, Dilma leva com facilidade. A única esperança é que Marina dispute a eleições para ter graça, pois ter como adversários Aécio Neves, José Serra, Eduardo Campos, ninguém merece – são muito fracos. Mesmo com os agitos promovidos pelos tucanos durante a Copa das Confederações do ano passado, a popularidade de Dilma não caiu e não deve ter disputa na próxima eleição, apenas um mero plebiscito.

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