Quanto Custa o Desenvolvimento de um sociedade?
AS 10
MAIORES DÍVIDAS EXTERNAS MUNDIAIS E SUAS PARTICIPAÇÕES NO PIB (GDP) / PPP - 2007
(em
bilhões de dólares)
POSIÇÃO
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PAÍS
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DÍVIDA
|
PIB
|
DÍVIDA / PIB
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1º
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Estados
Unidos
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10.040,0
|
12.980,0
|
77%
|
2º
|
Reino
Unido
|
8.280,0
|
1.903,0
|
335%
|
3º
|
Alemanha
|
3.904,0
|
2.585,0
|
151%
|
4º
|
França
|
3.461,0
|
1.871,0
|
185%
|
5º
|
Itália
|
1.957,0
|
1.727,0
|
113%
|
6º
|
Holanda
|
1.899,0
|
512,0
|
271%
|
7º
|
Espanha
|
1.591,0
|
1.070,0
|
149%
|
8º
|
Japão
|
1.547,0
|
4.220,0
|
37%
|
9º
|
Irlanda
|
1.392,0
|
177,2
|
686%
|
10º
|
Suíça
|
1.077,0
|
252,9
|
326%
|
27º
|
Brasil
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172,5
|
1.066,0
|
16%
|
Analisando os dados presente, percebe-se que alguns países tiveram mais endividamento que outros, assim como alguns conseguiram maximizar seus dados econômicos a mais que outros.
ResponderExcluirUm dos possíveis fatores que mais influencia o aumento ou não do PIB, seria o consumo da população, fazendo uma relação direta com a renda das pessoas e as taxas de juros. Com isso podemos dizer que, quanto mais as pessoas gastarem, maior tende a ser o PIB de um País. Considerando também, que quanto mais dinheiro as pessoas tiverem, mais elas poderão gastar. Em relação às taxas de juros, quando altas, só prejudicam a economia do País, pois ela dificulta o consumo das pessoas, ou então, ajuda a população a adquirirem uma divida.
ResponderExcluirSe tratando de Governo, quando eles, por exemplo, iniciam uma obra em determinado lugar, é levado em consideração uma serie de fatores, como a aquisição de matéria prima, a contratação de trabalhadores, e entre outros. E como estas atividades tendem a aumentar a renda da economia, maior seria o crescimento dela nesta situação. Porem, se os gastos forem elevados, poderia comprometer a sua situação fiscal.
Outro fator determinante da economia seria em relação às exportações e importações, ou seja, as transações comerciais com o exterior. Quando as exportações excedem as importações, o saldo da balança comercial fica positivo, o que é bom para o País. Por outro lado, quando o País exporta menos do que importa, fica com seu saldo negativo, ou seja, terá um resultado deficitário. Conclui-se então, que quanto maior forem às exportações no País, maior será seu PIB, e o seu resultado será superavitário, o que é bastante viável para o País.
O crescimento do PIB está diretamente ligado ao investimento do país. O investimento em infraestrutura como estradas, ferrovias, portos e aeroportos contribuem no escoamento de tudo que é produzido reduzindo custos e consequentemente aumentando os lucros.
ResponderExcluirOutro fator é o investimento em micro, média e grandes empresas através de linhas de créditos, tecnologia capacitação dos funcionários favorecendo o crescimento e desenvolvimento das empresas, gerando mais empregos, valorizando a mão de obra aumentando o poder de compra da população influenciando no crescimento do PIB. Pode concluir que quanto maior o investimento no país maior será o resultado no crescimento da sociedade.
Maicon Gislon
O Brasil vem enfrentando uma crise econômica, que está afetando o PIB no país. Segundo dados do Banco Central, sua economia sofreu um retração, de 2,97% para 3% em 2015, com isso alguns fatores acabam se desencadeando, sendo o desemprego um deles. Com o aumento das taxas de juros, diminuiu a circulação de dinheiro, quem tem uma reserva acaba não realizando compra de produtos supérfluos e gastando somente o necessário, com isso, as lojas, supermercados e demais segmentos acabam sendo afetados e então, gerando o desemprego.
ResponderExcluirAlém disso, o quadro não é favorável para as empresas, pois não há incentivo do governo para o crescimento destas.
Apesar do Brasil ser um país bastante populoso, de nada adianta, pois em momentos de crise, se não há dinheiro circulando não há um país crescendo.
Mateus Klietzke
Um país que quer se desenvolver tem que arriscar, se a única forma de o Brasil conseguir evoluir é contraindo uma divida externa, tem que se levar em consideração todos os projetos que quer fazer com o dinheiro recebido, e investir nas áreas mais precárias do país que são educação de qualidade, saúde e infraestrutura.
ResponderExcluirDiogo Alexandre
PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermediários.
ResponderExcluirPara analisar o comportamento do PIB de um país é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. PIB nominal calcula a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, e PIB real é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base para eliminar o efeito da inflação, e o PIB real é o mais indicado para análises.
O PIB pode ser calculado a partir de três óticas: a ótica da despesa, a ótica da oferta e a ótica do rendimento. Na ótica da despesa, o valor do PIB é calculado a partir das despesas efetuadas pelos diversos agentes econômicos em bens e serviços para utilização final, e corresponderá à despesa interna, que inclui a despesa das famílias e do Estado em bens de consumo e a despesa das empresas em investimentos. Na ótica da oferta, o valor do PIB é calculado a partir do valor gerado em cada uma das empresas que operam na economia. Já na ótica do rendimento, o valor do PIB é calculado a partir dos rendimentos de fatores produtivos distribuídos pelas empresas, ou seja, a soma dos rendimentos do fator trabalho com os rendimentos de outros fatores produtivos.
O PIB recuou 1,9% no segundo trimestre deste ano, em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. No comparativo contra o 2º trimestre de 2014, o tombo foi de 2,6%.
Se confirmado a estimativa de retração do PIB brasileiro no biênio 2015-2016 será o pior desempenho econômico do Brasil em 85 anos. Ou seja, a última vez que o Brasil anotou queda do PIB por dois anos consecutivos foi em 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%) refletindo, em parte, o crash da bolsa de Nova York em 1929 e o ambiente político nacional conturbado com o fim da oligarquia paulista devido a revolução de 1930", destaca a Austin Rating.
Ana Paula Müller.
Apesar das grandes dívidas contraídas pelos países que estão no topo da lista, como Estados Unidos, nota-se também um melhoramento grande desses países em relação ao nosso país, e, ainda assim, não têm fama de maus pagadores. Assim como qualquer mudança gera desconforto, investimento e desenvolvimento de uma nação economicamente e socialmente não é simples. E vêm sendo notória a necessidade urgente de recursos e investimentos em várias áreas do nosso país, bem como infraestrutura, segurança, educação, saúde. Se, para isso, é preciso adquirir dívida, que seja bem analisado, bem organizado e bem sucedido.
ResponderExcluirYara Elberhardt
As dívidas externas devem ser levadas em consideração quando a contra partida disto seja o desenvolvimento econômico e social de uma sociedade. Melhorar a saúde, a educação, a economia, a infraestrutura e a segurança devem ser os principais destinos do dinheiro emprestado visando sempre à melhoria na qualidade de vida da população. Com isso, a sociedade terá um desenvolvimento satisfatório. Entretanto deve-se fazer um planejamento e uma análise para adquirir esta dívida, para que o prazo de pagamento e os juros sejam dentro do orçamento.
ResponderExcluirThais Bergmann
Percebe-se que os países mais subdesenvolvidos estamos topo da lista, então em relação ao nosso país o Brasil se encontra na tabela bem abaixo na vigésima sétima posição.
ResponderExcluirOs fatores comum que influenciam no aumento do PIB seria o consumo da sociedade em geral com a compra de qual quer bens materias. Pontos muito favoráveis que se destaca
pessoas que tenham mais dinheiro mais compram,
E as que tem menos compram, mas porém parcelam e financiam,
E os que não tem fazem rolos, que é bem o tipo do brasileiro.
Tudo isso influenciado no PIB no país.
O processo de desenvolvimento econômico supõe ajustes institucionais, fiscais e jurídicos, incentivos para inovações, empreendedorismo e investimentos, assim como condições para um sistema eficiente de produção, circulação e distribuição de bens e serviços à população. o PIB brasileiro apresentou queda de 2,1% em relação a igual período de 2014. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse resultado é o pior desde o primeiro semestre de 2009, quando caiu 2,4 %
ResponderExcluirNeste trimestre, contribuíram para o desempenho negativo da economia a queda dos investimentos (-8,1%) e do consumo das familias (-2,1%). Em contrapartida, o consumo do governo registrou alta de 0,7%. Na análise dos setores, todos registraram queda, puxada pela indústria, que teve retração de 4,3%, pela agropecuária, de 2,7%, e pelos serviços, de 0,7%.
Em valores correntes, o PIB no primeiro trimestre de 2015 alcançou R$ 1,408 trilhão, sendo R$ 1,199 trilhão no Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 209,0 bilhões em Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.
GLAUCIANE DE MELLO VIEIRA
Aspecto muito importante pra o crescimento do PIB de um país diz respeito as suas transações comerciais com o exterior, ou seja, a famosa balança comercial. Quando as exportações superam as importações, o saldo da balança comercial fica positivo e, assim, fala-se que ela é a superavitária. Por outro lado, quando um país exporta menos do que importa, o saldo comercial é negativo e a balança comercial torna-se deficitária. Não é difícil concluir que, quanto maiores às exportações, mais dinheiro entra no país, e, portanto maior o PIB.
ResponderExcluirLuan Becker
O capital externo é em termos um complemento para os niveis interno de poupança e investimento. Os niveis de poupança externa permitem maiores niveis de investimento sem maiores sacrificios da poupança interna. Quando os niveis de endividamento interno passam a comprometer as poupanças internas, a ponto de os capitais externos passam a cobrir furos no orçamento e não serem direcionados para elevar os niveis de investimento e crescimento. Quando um pais nao consegue pagar as proprias contas e precisa recorrer a outras fontes de capital, essa necessdade passa a ser ainda maior e precisa ser renovada, o que leva a um elevado grau de endividamento sem o crescimento que se espera.
ResponderExcluirO Produto Interno Bruto corresponde à soma de tudo aquilo que foi produzido em um país durante um determinado período. O PIB tem por escopo medir a atividade econômica e a riqueza dos países. Imperioso destacar que para o cálculo do PIB não são considerados os insumos de produção (matérias-primas, mão-de-obra, impostos e energia).
ResponderExcluirAna Letícia
Muitos países contrairam um alto valor de dívida externa e não tornam o pagamento da mesma como algo prioritário. Alguns desse países que estão no topo dessa tabela souberam utilizar esses recursos para um melhor desenvolvimento e condições de vida da população.
ResponderExcluirExistem modelos exemplares de desenvolvimento social em outros países, que com certeza seria o sonho brasileiro, mas seria o plano ideal para o Brasil? Precisamos analisar que um plano de desenvolvimento de um país não é e nem deve ser igual ou comparado a outro país. Cultura, economia, geografia, tudo influência para um desenvolvimento social. Quanto a valores, não seria impossível do Brasil aplicar um plano de desenvolvimento descente, sua divida externa é pequena comparada com outros países desenvolvidos e o valor que arrecada com impostos. Se fosse o caso de emprestar dinheiro externo para aplicar no Brasil num plano de desenvolvimento melhorado e com o beneficio de todos, não seria uma solução ruim.
ResponderExcluirPara aumentar nosso PIB deveriam ser criados programas de incentivo a abertura de pequenas empresas, a baixa de impostos e juros para facilitar a compra para girar a economia.
Karoline Baptista
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ResponderExcluirA dívida da maior economia do planeta, os Estados Unidos, consegue ser convertida, o país iguala tudo o que produz em bens e serviços. E o tamanho da divida não significa que o país tem a pior situação financeira ou o maior risco de calote, o que se leva em conta são os fatores do perfil da dívida e da disposição do mercado em financiar.
ResponderExcluirOs países adotaram o modelo neoliberalista devido a pressão exercida pela FMI,inclusive o Brasil.Com isso, procurou-se conter os gastos públicos, privatizar empresas públicas e ampliar o comércio externo, principalmente por meio de acordos comerciais e da redução de tarifas alfandegárias. As importações foram facilitadas, com o fim de incentivar a modernização do setor privado por meio da concorrência de produtos importados(que ocorre com muita frequência em vários países).
ResponderExcluirOs investimentos em infraestrutura dos Portos e aeroportos ajudariam muito na redução das despesas e gastos desnecessários, se tivessem mais investimentos nessa parte, com toda certeza aumentaria a produção e escoamentos, produzindo mais e gerando mais empregos o lucro aumentava. O PIB esta ligado aos investimentos dos nossos Pais.
ResponderExcluirJuliano Knopick
Com base no quadro apresentado, é possível concluir que países desenvolvidos fazem dívidas para investir em infraestrutura, educação e tecnologia. Esses investimentos impactam diretamente em uma melhora substancial na qualidade de vida e no desenvolvimento intelectual da população.
ResponderExcluirGabriel Safanelli
Vale reiterar que desenvolvimento é diferente de crescimento, enquanto no primeiro se faz necessário investimentos o outro por si só ocorre de forma involuntária. Outro aspecto relevante é a situação adversa do Brasil nesse quadro no qual tem sua dívida externa quase nula em comparação com outros países o que daria margem para buscar recursos externos dos bancos de fomentos Internacionais para investir no desenvolvimento.PORÉM, os dados são de 2007, a situação atual do Brasil encontra-se deficitária principalmente nos indicadores do PIB, o que por sua vez mudaria o numero exposto no quadro acima, Fomos recentemente rebaixados no grau de investimento da SeP como bons pagadores porém com problemas no governo, o que dificultaria empréstimos lá fora na nossa atual situação...Momento agora para colocarmos a casa em ordem com as reformas governamentais e futuramente analisarmos esse numero novamente para aí sim fomentar o desenvolvimento com recursos externos.
ResponderExcluirTiago Meler
Para que uma sociedade se desenvolva, é necessário investimentos em educação, mobilidade e infraestrutura. Contudo, uma gestão eficiente é a chave para o alcance dos objetivos.
ResponderExcluirLucas Mendes Tamanini
Vemos conforme professor citou, que uns conseguiram maximimar e outros não, o Brasil precisa pegar o dinheiro q recebe e fazer investimento público para impulsionar as infraestruturas. Os custos de endividamento são baixos e a demanda é fraca nas economias avançadas, e em muitos mercados emergentes e economia as desenvolvidas existem limitações em matéria de infraestruturas. Mais com isso o Brasil conseguiria minimizar o índice de individamento.
ResponderExcluirStefani Ferreira
O produto interno bruto está relacionado ao consumo e produção, apesar da dívida do brasil estar baixa comparado aos países desenvolvidos ao topo da lista, seu PIB não traz grande número significativo devido ao tamanho da nação e a quantidade de giro que conseguiríamos ter. Precisamos de mais investimentos em criação, pensando em produzir mais e vender mais, claro sempre levando em conta a sustentabilidade. Isso tudo por parte de incentivo do governo e para isso deve ser mudado em pôr degraus, uma sequência de fatores, dês da educação, lazer, saúde até o trabalho, infraestrutura e produção.
ResponderExcluirRafael Ricardo
Para o Brasil crescer, terá que investir pesado nos modais, com investimento nos seguimentos dos modais o Brasil terá como competir com o mercado externo e aumentar o PIB do país, não adiante estar na posição 27° da divida externa se compara com os países desenvolvidos, a divida externa do países desenvolvidos é alta mas com isto conseguiram elevar o PIB do pais. Exemplo do Estados Unidos, está na 1° colocação na divida externa mas seu PIB está em 12.980,0 enquanto o PIB do Brasil é 1.066,0.
ResponderExcluirAlberto Rodrigo de Oliveira dos Santos
A divida externa de alguns países pode ser bem alta comparado a outros países, porém são países muito bem desenvolvidos. Com uma boa administração, investindo em coisas corretas como em educação, saúde, infraestrutura.
ResponderExcluirA divida do Brasil é "baixa" comparado a outros países, porém faltou um incentivo para investir em coisas relevantes.
Carla Melo Gomes
O EUA com o maior PIB, demonstra maior crescimento e inovação. Na educação, é o modelador do sistema de ensino superior. As terras dos país, foram utilizadas para estimular políticas de desenvolvimento, ou seja vendendo terras o governo engordava seu orçamento e traçava novas diretrizes. Uma economia totalmente capitalista, com um mercado interno consumidor muito forte.
ResponderExcluirOs pilares básicos estão consolidados nesta gestão de economia e caracterizam sucesso no desenvolvimento desta sociedade. O desenvolvimento do capital intelectual dos países, o que se consegue com mais investimentos em educação, em tecnologia, em ciência, em investigação e desenvolvimento. Nenhum país pode esperar a crescer rapidamente e ser competitivo internacionalmente, sem o compromisso do seu governo para com o investimento na gestão do capital intelectual. Países. O segundo pilar são as infraestruturas físicas que facilitam atividade económica, a produção, o investimento estrangeiro ou o comércio. O terceiro pilar é uma boa governação, baseada em instituições públicas transparentes e eficientes, em sistemas judiciais independentes e ágeis, em sistemas fiscais eficazes, em leis fortes sobre propriedade intelectual e sobre concorrência, em leis do trabalho que valorizem os recursos humanos e que satisfaçam as necessidades do sistema produtivo. As economias que são enquadradas nestes níveis avançados de desenvolvimento, conseguem equilibrar estes três pilares.
Rafael Gustavo Simões
Uma dívida externa elevada pode ser prejudicial para um país, principalmente se este for pobre ou em desenvolvimento, pois cria uma dependência com relação aos credores. Muitas vezes, o país com alta dívida externa não consegue saldar toda a dívida e compromete boa parte de seus recursos para pagar os juros.
ResponderExcluirHeber Marques
Os investimentos gerais dentro de uma nação, estão diretamente ligados a produção e bem vivência da mesma. Sendo assim, os auto impostos deveriam ser justificados com a alta qualidade de vida. O que não acontece em alguns casos, como o Brasil e sua dívida externa elevada.
ResponderExcluirBruno Ruzanowsky
Considerando que a maioria dos Estados tenta implementar tantas políticas possíveis, não é surpresa que o dinheiro é geralmente escasso. Por isso, não é apenas difícil, mas também imprudente, financiar grandes projetos de infra-estrutura sem incorrer em dívida. Assim, os 10 países com as maiores dívidas não são necessariamente irresponsáveis, mas na realidade muito inteligentes quando se trata de fazer negócios. Os Estados Unidos são posição líder na seleção dos 10 países mais endividados do mundo. O que pode ser uma surpresa é um fato bem conhecido, a economia mais poderosa do mundo também tem a maior dívida. Os Estados Unidos reinam absoluto e o Brasil fica em 27o lugar no ranking mundial, com um total US$ 476,6 bilhões.
ResponderExcluirIsso não significa, no entanto, que os EUA tem um risco maior de calote que o Brasil.
A chamada "sustentabilidade" da dívida depende de como ela está estruturada, da posição do país em questão no sistema financeiro mundial e da porcentagem em relação ao tamanho total da economia, entre outros fatores.
Alison Vitor
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ResponderExcluirConsidera-se o crescimento econômico como o aumento da capacidade produtiva e da produção de uma economia, em determinado período de tempo.
ResponderExcluirJá desenvolvimento, visa um processo de mudanças sociais e econômicas que ocorrem numa determina da região.
Os dados apresentados pelo professor mostram as disparidades entre os países em desenvolvimento. Na América Latina, os níveis de renda médios são semelhantes aos níveis de renda dos americanos do século passado. E nos países da Ásia e da África, as rendas per capita são ainda menores.
O Brasil chegou a uma escala sensível em seu desenvolvimento econômico. No governo Lula/Dilma, milhões de pessoas foram retiradas da pobreza extrema, agora, o desafio é garantir eles tenham a oportunidade de desfrutar de forma mais robusta do crescimento da renda e uma maior qualidade de vida, porém o ritmo de inflação e aumento dos custos básicos de vida não permitem que o mesmo aconteça.
Além de manter a nova classe média no mesmo patamar, o país precisa controlar os rombos de corrupção, dívida interna, crescimento negativo, inflação alta, dólar alto, investimento baixo, tecnologia atrasada. Bem não é uma tarefa muito simples.
Gi - PROESDE
O alto índice de dívida externa não significa que um país está à beira de um colapso ou prestes a quebrar. Em grande número destes países há uma dívida superior ao seu PIB equivalente ao dobro.
ResponderExcluirEm contrapartida, muitos deles possuem os maiores PIBS e IDH, o que nos leva a concluir que o endividamento, através dos investimentos e gastos públicos corretos, é uma solução ao desenvolvimento de um país.
Infelizmente no Brasil percebemos apenas o grande valor investido em programas de assistencialismo, sendo que tratamos apenas o sintoma e não a causa. Um país que investe apenas 5% de seu PIB em educação e 4% em saúde necessita urgentemente de uma reforma política e econômica.
Divida externa não se paga, somente administra-se para não ter fama de mal pagador. Muitos países tem sua divida maior que a do Brasil e esse é o preço por serem os países que lideram o mercado no mundo e são muito mais evoluídos economicamente e socialmente. Esses países devem manter as empresas dentro do seu mercado interno, para que possam continuar gerando emprego e mantendo seu PIB elevado ou regular para que possam administrar suas contas de maneira correta.
ResponderExcluirSem dúvida o setor de infraestrutura do Brasil merece investimentos imediatos, pois trata-se de um setor que comanda e transporta a economia do país, acredito que investindo nos modais do Brasil, teríamos uma baixa significativa na dívida, tanto interna como externa. Dívida externa sempre tivemos e sempre vamos ter, não significa uma economia quebrada, mas resultado de que em algum lugar foi investido ou o concerto de algo mal gerido dentro do país. Agora, não adianta termos um percentual de 16% do PIB em dívida externa e o percentual investido em educação e saúde que somados não dão 16%, isso apresenta uma necessidade tremenda de uma reforma política.
ResponderExcluirAline Silveira