OSÓRIO
Há
muitos anos que não visito uma cidade tão familiar como Osório-RS, do qual tive
a grande oportunidade neste mês.
Por
motivos profissionais permaneci durante dois dias, 16 e 17, na cidade de Osório
e tive uma bela sensação. Primeiro a sensação de acolhimento, as pessoas te
cumprimentam na rua, te ouvem e parar para conversar, parece que um
desconhecido faz parte da família. Segundo a sensação de seriedade, quando
perguntado sobre qualquer questão, as pessoas te respondem o que é realmente e
nunca tentam tirar proveito. Terceiro a sensação de pertencimento – um
bairrismo do bem – o verdadeiro sentimento de lugar, se alguém tentar desqualificar
alguma coisa sobre a cidade, muito rapidamente alguém defendia, dizendo: comigo
nunca deu problema, ou nunca me incomodou.
Embora
localizado nas proximidades da região metropolitana de Porto Alegre, Osório
está longe de ter características de cidade grande ou de região metropolitana,
continua com sua cara de cidadezinha do interior, com ar bem querer os que
visitam este paraíso no litoral rio-grandense.
Terra
da FACOS – Faculdade Cenecista de Osório, esta cidade me encantou por sua
organização como sítio urbano; por sua caracterização de lugar e pelas lindas
paisagens como a usina eólica, as formações lagunares e sua gente.
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